Da parte histórica o país está muito ligado à parte desportiva, mas também esteve muito ligada à parte de utilização diária. O ano de 1967 é o ponto em que sobem os carros e descem as bicicletas, culpa de um movimento Europeu.

As minhas expectativas eram normais e foram elevadas neste evento. O evento foi muito bem organizado e a campainha da bicicleta na parte da manhã é fundamental.

Quis conhecer pessoas que se interessam pelo mesmo que eu, aprender com elas e partilhar as minhas experiências e perceber como nos podemos entre-ajudar para fazer crescer as condições para a mobilidade em bicicleta em Portugal.

Este encontro serve para as pessoas se conhecerem e tentarem encontrar plataformas de colaboração que façam a diferença.

Mesmo antes do acontecimento, o encontro já era uma boa ideia! Apesar de nos conhecermos todos virtualmente, faz-nos falta o contacto humano, este maior conhecimento pessoal. Nós falamos muito mas é online, precisamos disto.

É um evento, sem dúvida, a repetir, talvez com mais tempo para convívio e para a parte de apresentação dos grupos. Talvez um dia e meio ou dois dias de evento fizesse mais sentido.

Parte do sucesso do evento está alcançado só pelo facto de se poder juntar toda esta gente, todos estes projectos.

Criar uma rede ou uma forma de se potenciar o que se está a fazer, a uma só voz, para mim foi muito importante.

Aprendi coisas aqui, havia projetos que não conhecia, portanto foi ótimo.

A parte da tarde serviu para trocarmos experiências, falarmos de temas dedicados e acho que correu bem. Acho que quando conseguimos reunir pessoas motivadas para promover a bicicleta, como é o caso aqui, e damos-lhe a possibilidade de partilharem as suas experiências, só podem sair coisas boas.